Em Barretos PF prende investigador e mais 4 por contrabando

 O investigador foi trazido por um  helicóptero pela Polícia Rodoviária Federal e atendido na Santa Casa de Barretos O policial baleado estaria portando 5 mil dólares e tentava fugir.os suspeitos  aguardavam pouso de aeronave em pista clandestina da cidade , Polícias encontraram produtos do Paraguai dentro do avião que caiu no PR
Um investigador da Polícia Civil e outros quatro homens foram presos em uma operação conjunta da Polícia Federal, da Força Aérea Brasileira (FAB) e da Receita Federal na quinta-feira (8), em Barretos (SP). Segundo a PF, o grupo estava em uma pista clandestina e é suspeito de envolvimento com contrabando. Eles aguardavam o pouso de um avião que transportava produtos trazidos do Paraguai.

A aeronave de pequeno porte deveria pousar na cidade, mas foi interceptada por um helicóptero da polícia e tentou retornar ao país vizinho. O piloto e um acompanhante foram presos pela Polícia Federal em Guaíra (PR).

Ação 
A polícia informou que, durante a abordagem, os suspeitos tentaram fugir, mas foram perseguidos. Segundo a Polícia Federal, o investigador teria sacado uma arma durante a fuga e, por esta razão, teve seu veículo atingido por tiros. Os estilhaços da munição acertaram o policial civil. Após ser preso, ele foi socorrido e levado ao pronto-socorro.

O policial civil e os outros quatro suspeitos presos em Barretos foram levados para o Centro de Detenção Provisória de Ribeirão Preto.

Mais prisões
Ainda na quinta-feira (8), a aeronave que furou o cerco policial em Barretos teve de fazer um pouso forçado em Altônia, na região noroeste do Paraná. De acordo com o Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego (Cindacta), no avião estavam duas pessoas – o piloto e o ocupante, que foram presos em Guaíra (PR), após uma tentativa de fuga.

     

No interior do avião, a polícia encontrou a mercadoria contrabandeada. Os suspeitos negaram envolvimento no crime, mas serão indiciados por contrabando e descaminho, e formação de quadrilha, cujas penas previstas são de 2 a 8 anos, e de 2 a 6 anos, de reclusão, respectivamente.

(Fotos da Operação)