Os fatos foram relatados pela irmã de NJT, que tem 35 anos e mora na casa dos fundos da residência da vítima. Ela contou que por volta das cinco horas percebeu que a irmã estava acordada e foi verificar o que estava acontecendo, encontrando a vítima chorando e sem dizer nada a respeito.
Ocorre que mais tarde um pouco, por volta das nove horas, NJT começou a queixar de dores na garganta, boca e vagina e contou que sofrera o ataque de um homem que teria mexido com ela e feito “besteiras” (sic). A irmã percebeu também que ela estava com a calcinha rasgada.
Logo em seguida, NJT foi levada até a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) e em seguida para o Instituto Médico Legal (IML) de Barretos, para exame de corpo de delito para ver se houve ou não a violência sexual contra ela.
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