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sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Na Região Fiscalização da Polícia Ambiental aplica R$ 28 Mil em multa.



Policiais fiscalizaram principais pontos de venda de quase 50 cidades, A fiscalização quer acabar com a venda de madeira ilegal da Amazônia .

A Polícia Ambiental aplicou mais de R$ 28 mil em multas durante uma operação que flagrou várias madeireiras da região em situação irregular. A preocupação é com madeira ilegal que vem da Amazônia.

Os policiais fiscalizaram os principais pontos de venda de quase 50 cidades das regiões de  Votuporanga (SP), Fernandópolis (SP) e Jales (SP). Uma distribuidora em Cardoso (SP) não tinha licença para processar a matéria-prima. Além disso, a madeira não estava estocada como manda a lei: separada por espécie e tipo de corte e, com isso, o local foi interditado.

Em Fernandópolis mais irregularidades. Em uma madeireira, a quantidade declarada pelo dono não era a mesma que constava no estoque. A empresa foi multada. “Significa que tem madeira comprada ilicitamente e madeira que vendeu sem emitir o documento florestal, que é exigido e isso tem autuação”, afirma o tenente Cassius de Oliveira.

A fiscalização quer acabar com a venda de madeira ilegal vinda da Amazônia. O Estado de São Paulo é o principal comprador do produto no país. Alguns carregamentos que chegam à região, apresentam carga excedentes que muitas vezes é transportada de maneira clandestina sem a documentação necessária.

   

A Polícia Ambiental usou a tecnologia para verificar a legalidade do material. Com um computador e um microscópio eletrônico é possível confirmar se a espécie tem ou não a venda proibida. “São instrumentos que dão respaldo a fiscalização e eliminam dúvidas na hora de autuação”, diz.
O dono da madeireira de Cardoso disse que já encaminhou os documentos para regularizar a situação. Já o da empresa de Fernandópolis informou que vai fazer um controle mais rigoroso das cargas que recebe. Durante a operação, foram aplicadas 14 multas e 10 advertências. As distribuidoras de madeira têm 30 dias para corrigir as irregularidades apontadas pela polícia. Caso contrário, poderão ter as revendas fechadas.

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