Está
marcado para a próxima quarta-feira, dia 28, no Fórum de Olímpia, o
julgamento do rio-pretense Dênis da Silva, de 34 anos, acusado de
prática de homicídio triplamente qualificado e formação de quadrilha.
À
época do crime, nos meios policiais, informava-se que o réu seria
integrante da facção criminosa PCC-Primeiro Comando da Capital.
De
acordo com a denúncia, Dênis da Silva na madruga de 3 de dezembro de
2009, na rodovia Assis Chateaubriand, km 147, próximo do distrito de
Baguaçu, juntamente com seu primo Fábio Aparecido da Silva,
assassinaram Leandro Eduardo Lima Carlos, que também residia em Rio
Preto, com 32 golpes de faca. O processo foi desmembrado e apenas um
acusado será julgado nesta quarta-feira.
Na
época do crime, segundo apurado por investigadores da DIG-Delegacia de
Investigações Gerais de São José do Rio Preto, os dois acusados e a
vítima praticavam furtos de motos e depois pediam resgates para os
proprietários para devolvê-las. Em um dos casos, a polícia descobriu e
Dênis e Fábio suspeitaram que foi Leandro que teria informado à polícia e
resolveram matá-lo.
A
dupla estava acusada de homicídio triplamente qualificada (motivo
torpe, emprego de meio cruel e recurso que dificultou a defesa do
ofendido) e formação de quadrilha. O júri será presidido pelo juiz
Sandro Nogueira de Barros Leite. Na defesa atuará o advogado
rio-pretense Eduardo Nimer Elias.
CRIME DESCLASSIFICADO
Na quarta-feira passada o corpo de jurados desclassificou a denúncia de tentativa de homicídio duplamente classificada para lesão corporal dolosa, acatando tese do advogado de defesa Luís Carlos Roberto. Com isso, o réu Miguel Francisco Misael, foi condenado a um ano de reclusão em regime inicial aberto.
Na quarta-feira passada o corpo de jurados desclassificou a denúncia de tentativa de homicídio duplamente classificada para lesão corporal dolosa, acatando tese do advogado de defesa Luís Carlos Roberto. Com isso, o réu Miguel Francisco Misael, foi condenado a um ano de reclusão em regime inicial aberto.
Misael
era acusado de tentar matar com dois tiros de revolver Vagner Luis
Ribeiro Mendonça, em fevereiro de 2006, no jardim Santa Ifigênia. O
julgamento foi presidido pelo juiz Sandro Nogueira de Barros. Como
representante do Ministério Público atuou a promotora substituta
Priscila Gomes Barcelos Borges.
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