O júri, que será presidido pelo juiz de direito Sandro Nogueira de Barros Leite, está marcado para ter início às 9h30. Na defesa atuarão os advogados Galib Jorge Tannuri e Luiz Carlos Roberto. Na defesa prévia foi alegado que o réu não agiu com dolo específico, visto que não queria o resultado morte e não ocultou o cadáver.
Segundo a denúncia, consta que o réu no dia 5 de novembro de 2010, nas dependência da Usina Cruz Alta, em meio ao canavial, no bairro das Laranjeiras, por motivo torpe, com emprego de meio cruel e mediante recurso que impossibilitou a defesa da ofendida, desfechou vários socos, pontapés e golpes com uma chave de rodas de veículo automotor contra sua ex companheira, que foram a causa de sua morte.
Também o réu Jacob é acusado de ter ocultado o cadáver de Queli. No elenco de provas, também está o auto de reconstituição, realizado no local do crime. O réu está preso preventivamente desde o dia 7 de dezembro de 2010, dois dias depois do crime.
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