É o que sugere um estudo sobre a Carga Global de Doenças 2010.
O projeto colaborativo é liderado pela Universidade de Washington, nos Estados Unidos.
Segundo os estudiosos, o mundo tem passado por grandes mudanças desde a década de 1990. De lá para cá, a população global tem envelhecido mais, a incidência de doenças infecciosas e a desnutrição infantil tem caído, com exceção da África.
Em compensação, as pessoas estão mais propensar a ter uma vida adulta pouco saudável, com problemas de saúde que causam dor, prejudicam a mobilidade, a visão, a audição e o funcionamento cerebral. Tudo por causa do sedentarismo e da má alimentação.
Essa "carga de saúde" definida pelo estudo está mais ligada ao que nos faz mal, e não ao que está nos matando. Uma das principais preocupações é que esse número cresce à medida em que as pessoas vivem mais.
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